Maria Rosa Lopes
Este espaço é destinado a todas as pessoas interessadas em divulgar trocar experiências sobre educação, psicopedagogia e inclusão, para que juntos possamos romper as barreiras da exclusão e desigualdade humana. Sabendo que somos iguais com toda nossa diversidade.
"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão" (Paulo Freire)
Sobre nós!!
- ♥Rejane Santos & Rosa Lopes♥
- Profissionais dedicadas e apaixonadas pelo que fazemos. Rosa:Graduada em pedagogia pela Universidade Federal do Amapá com especialização em Educação Especial e Inclusão Socio Educacionalpela Faculdade Santa Fé (MA) Rejane: Professora,Pedagoga pela Universidade Federal do Amapá(AP). Psicopedagoga clinica e Institucional-faculdade Santa Fé (MA)Especialização na educação de alunos com deficiência visual IBC (RJ) em Educação Especial e Inclusão social faculdade Santa Fé (MA). Estamos a disposição para consultoria,palestras, cursos e oficinas com foco em Educação Especial.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Maria Rosa Lopes
terça-feira, 20 de setembro de 2011
21 de setembro Dia nacional de luta da pessoa com deficiência
Uma historia de lutas e conquistas
1988 A constituição estabelece a igualdade no acesso a escola . O Estado deve dar atendimento especializado.
1989 Agora é crime Aprovada a Lei nº 7853, que criminaliza o preconceito ( ela só foi regulamentada dez anos depois.) em1999..
1994 Influência Externa A declaração de Salamanca define políticas e práticas da Educação Especial.
1996 LDB Muda só na teoria nova lei atribui ás redes o dever de assegurar o currículo , métodos, recursos na garantia do exercício dos direitos humanos e organização para atender as necessidades dos alunos.
2001 O Brasil promulga a convenção da Guatemala (1999) que considera discriminação com base na deficiência
2002 libras Reconhecida lei nº 10436/02
2008 Decreto nº 6.571 O atendimento educacional especializado (AEE)- é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular.
A inclusão só será realmente efetivada no espaço escolar em sua plenitude quando os indivíduos envolvidos nesse processo se sentirem participante dessa nova perspectiva de se relacionar com o outro, através da constante busca de possibilidades de uma inclusão que seja pautada no respeito, na mudança, na cooperação e na atitude frente ao novo, ao diferente e também ao diverso que está sempre presente em nossas escolas. Nesse sentido é relevante que se aprenda a conviver com outro, conhecendo que conviver é se preocupar com quem se compartilha um determinado espaço, viver as alegrias e tristezas, não somente coabitar que diferentemente de conviver significa dividir o espaço, simplesmente viver a rotina dentro do individualismo na fria relação com o outro.
Profª Maria Rosa Lopes